Como chegamos até aqui?
am que os usuários tivessem alto grau de prontidão digital – ou seja, fossem profissionais de tecnologia, ou profissionais de outras áreas, com forte background tecnológico. Quando analisamos a população mundial como um todo, nos restringimos a menos de 10% da população com esse tipo de conhecimento (com ampla folga nesse número). Isso significa uma tecnologia pouco democrática.
Os casos de uso para IA Generativa:
criamos a relação abaixo que orienta como segregar a estratégia de investimentos em: “Acelerar” (valor a curto prazo) e “Monitorar” (valor a médio/longo prazo).
Acelerar para 2024
Chatbot conversacional com contexto.
Criação de vídeos para campanhas internas ou externas de marketing por comandos “texto-para-vídeos”.
Uso de avatares e personagens feitos por IA para propaganda e conteúdo.
Criação de jingles e músicas para campanhas empresariais.
Criação de logomarca, website e similares.
Revisão e tradução de texto.
Design gráfico para publicidade.
Design de produtos.
Automação de e-mail marketing contextual.
Geração de código de programação (assistido).
Geração de dados sintéticos para análises de cenário.
Monitorar em 2024
Geração automática de código de programação.
Tradução simultânea em tempo real.
Geração automática de documentos por comando simples de texto.
Respostas automáticas a RFPs e editais de mercado.
Formulação de preço.
Parecer técnico ou jurídico com base em inputs de dados simples.
Geração de estratégias empresariais a partir de modelos de simulação.
Geração de novos medicamentos e compostos sintéticos.
Conclusão
Fundador e CEO da Bridge & Co., é Engenheiro de Produção e Mestre pela COPPE/UFRJ. Possui MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral e especialização em Plataformas Digitais pelo MIT. É especialista em Business Transformation com ênfase em automação de processos, análise avançada de dados e Inteligência Artificial. Atua também como palestrante, autor e professor de pós-graduação em instituições como UFRJ, FGV e UFJF.